Regeneration Rising: A nova sustentabilidade

Alexandre Kavinski

03 Maio 2021
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As pessoas pós-pandemia têm apetite por mudanças – e estão esperando que as marcas liderem este caminho. Na verdade, 70% das pessoas estão preparadas para realizar mudanças dramáticas em seu estilo de vida se isso for ajudar a proteger o planeta. 
 
Ao associar a regeneração em seus negócios marcas demonstram liderança, constroem relações de longo prazo, descobrem novas oportunidades – e demonstram que estão escutando aqueles que afirmam que a mudança climática é a segunda maior ameaça ao bem estar global atrás apenas de doenças infecciosas.
regeneração vai além da sustentabilidade, mirando um impacto positivo e regenerativo no lugar de simplesmente buscar fazer menos mal. 
  

Um forte senso de responsabilidade 

As pessoas reconhecem sua responsabilidade e sustentabilidade e estão dispostas a fazer mudanças.
 

85% das pessoas devem estar preparadas para repensar a maneira que vivem e invistam em lidar com a mudança climática;

70% das pessoas estão preparadas para realizar mudanças dramáticas em seu estilo de vida sisso ajudar a lidar com a mudança climática;

61% estão sempre ou frequentemente almejando consumir menos no geral; 
 

Vida sustentável

Abaixo você confere a porcentagem daqueles que dizem estar fazendo esforços para levar uma vida mais sustentável.
 
Maio 2018 X Fevereiro 2021 
  • 39% X 46%
    Sim, estou fazendo tudo que posso;
  • 53% X 48%
    Estou fazendo algum esforço, mas provavelmente poderia fazer mais;
  • 8% X 6%
    Nãonão estou fazendo nenhum esforço.
  
Propenção a contribuir financeiramente
Abaixo a porcentagem daqueles dispostos a contribuir com pelo menos 0,5% de seu salário anual para resolver a mudança climática:
  • 64% Reino Unido 
  • 62% EUA
  • 86% China

* Equivalente a uma estimativa mínima de US$ 50B. Veja a sessão metodologia da pesquisa para detalhes do cálculo. 

Expectativa é que as marcas liderem
pandemia elevou a expectativa de que as marcas liderem.
Sustentabilidade deve ser foco de força primário de toda marca e negócios.” Mulher, 28, EUA.
 
“As empresas passam muita responsabilidade ao consumidor para gerenciar de maneira adequada os desperdícios. O ônus deveria ser do produtor. É difícil praticar uma vida de baixo impacto quando nossa sociedadegoverno e corporações não nos proporcionam as ferramentas para fazê-lo” Pontuou outra mulher, de 26 anos e também dos EUA. 
 
86% esperam que as empresas façam seu papel na resolução de grandes desafios como as mudanças climáticas e justiça social;
  
75% dizem que a reação dos negócios ao COVID-19 aumentou a expectativa de que ajudem a combater alguns dos maiores problemas globais, como a mudança climática. 
  
Atitudes em relação ao comportamento sustentável de empresas e marcas
Abaixo o percentual que concorda com cada questão apontada, em todos os países.
  
89%  acreditam que empresas/marcas deveriam fazer muito mais para reduzir seu impacto do carbono;
  
88% que práticas sustentáveis deveriam ser um padrão na prática dos negócios;
  
88% que empresas/marcas têm responsabilidade em cuidar do planeta e seus habitantes; 
  
86% acham que é uma boa coisa as empresas investirem dinheiro para chamar a atenção para problemas importantes;
  
86% esperam que negócios tenham participação na solução de desafios como mudança climática e justiça social;
 
82%  acham que as empresas deveriam colocar pessoas e o planeta na frente da receita. 
 
Você pode baixar e verificar o report “Regeneration Rising: The New Sustainability” na íntegra e inglês pelo link aqui.
 
Alexandre Kavinski


Pioneiro do mercado de search no Brasil, Kavinski é Chief Marketing Officer (CMO) da i-Cherry, agência de gestão de audiência do grupo WPP. Atua no mercado digital desde 1997, nos primórdios da internet. É pioneiro em Search Marketing e fundou a sua primeira agência de performance em 2000. Já atendeu diversas companhias ao longo de sua trajetória, ajudando marcas como Coca-Cola, Microsoft, Avon, Americanas, Ford, J&J, 3M e MasterCard. Após uma temporada de 4 anos no mercado americano, onde desenvolveu a área de Performance Marketing, incluindo search, social e mídia programática da Mirum EUA voltou ao Brasil no início de 2019 para aplicar novas práticas e processos na i-Cherry.

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