As pessoas pós-pandemia têm apetite por mudanças – e estão esperando que as marcas liderem este caminho. Na verdade, 70% das pessoas estão preparadas para realizar mudanças dramáticas em seu estilo de vida se isso for ajudar a proteger o planeta.
Ao associar a regeneração em seus negócios marcas demonstram liderança, constroem relações de longo prazo, descobrem novas oportunidades – e demonstram que estão escutando aqueles que afirmam que a mudança climática é a segunda maior ameaça ao bem estar global atrás apenas de doenças infecciosas.
A regeneração vai além da sustentabilidade, mirando um impacto positivo e regenerativo no lugar de simplesmente buscar fazer menos mal.
Um forte senso de responsabilidade
As pessoas reconhecem sua responsabilidade e sustentabilidade e estão dispostas a fazer mudanças.
85% das pessoas devem estar preparadas para repensar a maneira que vivem e invistam em lidar com a mudança climática;
70% das pessoas estão preparadas para realizar mudanças dramáticas em seu estilo de vida se isso ajudar a lidar com a mudança climática;
61% estão sempre ou frequentemente almejando consumir menos no geral;
Vida sustentável
Abaixo você confere a porcentagem daqueles que dizem estar fazendo esforços para levar uma vida mais sustentável.
Maio 2018 X Fevereiro 2021
- 39% X 46%
Sim, estou fazendo tudo que posso;
- 53% X 48%
Estou fazendo algum esforço, mas provavelmente poderia fazer mais;
- 8% X 6%
Não, não estou fazendo nenhum esforço.
Propenção a contribuir financeiramente
Abaixo a porcentagem daqueles dispostos a contribuir com pelo menos 0,5% de seu salário anual para resolver a mudança climática:
- 64% Reino Unido
- 62% EUA
- 86% China
* Equivalente a uma estimativa mínima de US$ 50B. Veja a sessão metodologia da pesquisa para detalhes do cálculo.
Expectativa é que as marcas liderem
A pandemia elevou a expectativa de que as marcas liderem.
“Sustentabilidade deve ser foco de força primário de toda marca e negócios.” Mulher, 28, EUA.
“As empresas passam muita responsabilidade ao consumidor para gerenciar de maneira adequada os desperdícios. O ônus deveria ser do produtor. É difícil praticar uma vida de baixo impacto quando nossa sociedade, governo e corporações não nos proporcionam as ferramentas para fazê-lo” Pontuou outra mulher, de 26 anos e também dos EUA.
86% esperam que as empresas façam seu papel na resolução de grandes desafios como as mudanças climáticas e justiça social;
75% dizem que a reação dos negócios ao COVID-19 aumentou a expectativa de que ajudem a combater alguns dos maiores problemas globais, como a mudança climática.
Atitudes em relação ao comportamento sustentável de empresas e marcas
Abaixo o percentual que concorda com cada questão apontada, em todos os países.
89% acreditam que empresas/marcas deveriam fazer muito mais para reduzir seu impacto do carbono;
88% que práticas sustentáveis deveriam ser um padrão na prática dos negócios;
88% que empresas/marcas têm responsabilidade em cuidar do planeta e seus habitantes;
86% acham que é uma boa coisa as empresas investirem dinheiro para chamar a atenção para problemas importantes;
86% esperam que negócios tenham participação na solução de desafios como mudança climática e justiça social;
82% acham que as empresas deveriam colocar pessoas e o planeta na frente da receita.